Há muitos anos ouvimos por diversas vezes essas palavras em rituais xamânicos e repetíamos as palavras, sem uma correta compreensão e sem um estudo mais apurado sobre sua origem, intenção e real objetivo.

Mais recentemente houve um despertar em nosso grupo para olhar com mais atenção para tal técnica e, desde então (março de 2017) temos feito um estudo mais aprofundado sobre a moderna técnica do ho’oponopono e a utilizado amplamente em nossos rituais.

O poder de sua utilização é realmente fantástico, seus resultados são inegáveis e, exatamente por isso, resolvemos compartilhar esse texto explicativo para todos aqueles que estiverem na mesma sintonia.

O que é?

Embora seja amplamente divulgada nos dias atuais a técnica continua desconhecida para muitas pessoas. Nosso objetivo é apenas despertar a curiosidade na mente de quem lê para que, a partir dela, se inicie um processo de busca pela auto cura, com essa ferramenta simples, direta e fantástica.

Ho’oponopono é uma palavra de origem havaiana que apresenta diversas traduções possíveis, sendo as mais conhecidas e divulgadas:

Hoo = causa

Ponopono = perfeição

Ho’oponopono = corrigir o erro, tornar certo, acertar o passo.

Também traduzido como: amar a si mesmo

Ho’oponopono pode ser definido como um processo de cura havaiano, que tradicionalmente fora utilizado por sacerdotes e/ou mestres (xamãs) de cura kahuna iapaau (que curiosamente significa guardiões do segredo). É uma prática antiga de reconciliação e perdão, que era utilizado principalmente entre membros da família de uma pessoa doente.

O Ho’oponopono é visto aqui como um sistema de Cura, de Resolução de Problemas e de Transformação. Trata do perdão, do amor e de tomar TOTAL responsabilidade pelas nossas vidas. É um método ancestral havaiano para sanar problemas e restabelecer a identidade divina. É um dom profundo que nos permite desenvolver um relacionamento funcional com a Divindade interior e aprender a pedir que, em cada momento, os nossos erros de pensamento, palavras, feitos ou ações sejam purificados. O processo diz essencialmente respeito à libertação, à completa liberdade em relação ao passado.

Até aqui estudamos a base do ho’oponopono, que então podemos compreender a luz da técnica tradicional que requer a participação de todos no processo de reconciliação, da solução de problemas. E o processo, chamado de moderno ou  intrapessoal, ou Identidade Própria, outra técnica onde a comunicação acontece diretamente com a Divindade.

Um pouco mais de história:

A técnica do Ho’oponopono’ foi aplicada na restauração da aldeia de Koaie no Parque Estadual Lapakahi, segundo o histórico da ilha de Hawaii, North Kohala distrito. Desde então (início do século 20) essa aldeia tem sido um centro para formar lapaau kahuna (padre de cura).

Em 1976 Morrnah Simeona, considerada como uma mãe de cura ou lapaau kahuna, adaptou o Ho’oponopono tradicional do perdão mútuo para a família, para outras realidades sociais dos dias modernos. Para isso, estendeu tanto a um problema geral num processo de resolução fora da família e um processo de grupo psico-espiritual de auto-ajuda

A versão Simeona é influenciada por sua formação cristã (católicos e protestantes), pela educação e seus estudos filosóficos sobre a Índia e China. Como a tradição havaiana ela também enfatiza o poder da oração. Ao contrário da tradição havaiana, ela descreve os problemas como os efeitos do “carma negativo, dizendo que “você tem que experimentar por si mesmo o que você tem feito para os outros, e você é o criador de circunstâncias de sua vida“.

Qualquer coisa que estiver fazendo é memorizada dentro de si mesmo e espelhado em cada entidade e objeto que estava presente quando a causa aconteceu. Como a Lei de Causa e Efeito predomina em toda a vida e outras vidas, o propósito da sua versão é principalmente “para liberar das experiências negativas em reencarnações passadas, para resolver e remover traumas do ” banco de memória”. 

Seus ensinamentos incluem essas etapas que cada buscador realizará  o processo de cura: 

1) Há um Criador Divino que cuida dos fundamentos altruístas dos homens; com esse pensamento inicia a oração. E isso é feito sempre antes e depois de uma oração, significa que ao terminar o trabalho do homem o trabalho de Deus começa,

2) Auto- identidade, significa, por exemplo, que durante o Ho’oponopono, que os três níveis de consciência (físico, mental e espiritual) estão equilibrados e conectado com o Absoluto /Deus/ Existência.

3) Diferente de orações egoístas, onde cada um está orando para a libertação de si mesmo, as orações “altruístas como Ho’oponopono tem objetivo de alcançar o Divino, alçando vôos em direção ao Cosmos, em humildade, gratidão, amor e compaixão.


4) Essa energia transformadora mudaria a parte dolorosa da memória, e das ações erradas em todos os participantes para a Luz Pura, em qualquer plano em que eles são existentes; Todos são beneficiados.


5) Com esta transmutação na mente os problemas vão perder a sua energia para efeitos físicos e a cura ou o equilíbrio é iniciado. 

Depois de estar em contato estreito com Morrnah Simeona a “guardiã do segredo” , em 1992, seu ex-aluno e administrador Dr. Ihalekala Hew Len, escreve um livro com Joe Vitale denominado ‘Limite Zero‘. Esse livro refere-se a técnica do Ho’oponopono aplicada por Simeona apresentando seus ensinamentos. Len não faz nenhuma pretensão de ser um kahuna. 

Em contraste com ensinamentos Simeona, o livro diz que o objetivo principal de Ho’oponopono é retornar ao “estado de Zero”, onde teríamos limites zero. Estaríamos caminhando para estado de “Não memórias” e “Sem identidade”. Para chegar a este estado, chamado de “auto-Identidade”, deve-se repetir constantemente o mantra: “Eu sinto muito. Por favor me perdoe. Eu te amo. Muito obrigado”. 



Esse mantra baseia-se no princípio da responsabilidade 100%, tendo a responsabilidade pelas ações de todos, não só para a própria pessoa.

Assim: Conduzimos a vida e os relacionamentos de acordo com as seguintes constatações:

1. O universo físico é uma manifestação dos meus pensamentos.

2. Se os meus pensamentos são destrutivos, eles criam uma realidade física destrutiva.

3. Se os meus pensamentos são perfeitos, eles criam uma realidade física repleta de AMOR.

4. Sou 100% responsável por criar o meu universo físico do jeito como ele é.

5. Sou 100% responsável por corrigir os pensamentos destrutivos que criam uma realidade enferma.

6. Não há o lá fora. Tudo existe como pensamentos na minha mente.

Ho’oponopono não encara os problemas como uma provação e sim como oportunidades. Os problemas são apenas memórias do passado que se repetem e aparecem para nos conceder mais uma chance de enxergar com os olhos do AMOR e agir a partir da inspiração.”

Assim, essa técnica traz uma boa nova, parafraseando Carl jung: Quem olha do lado de fora sonha; quem olha do lado de dentro desperta.

Os problemas são memórias que se repetem no subconsciente. Os problemas não têm nada a ver com uma pessoa, lugar ou situação. Eles são o que Shakespeare poeticamente assinalou em um dos seus sonetos como “antigas aflições renovadas”. Quando vivenciamos problemas de memórias reencenadas, temos uma escolha. Podemos permanecer envolvido com elas ou podemos pedir a Divindade que as liberte por meio da transmutação, devolvendo assim a nossa mente ao seu estado original de vazio… de ser livre de memórias.

Quando estamos livre de memórias, somos o Eu Divino como a Divindade criou à sua exata semelhança. Quando o subconsciente se encontra no estado zero, ele é intemporal, ilimitado, infinito, imortal. Quando as memórias dominam, ele fica retido no tempo, no lugar, nos problemas, na incerteza, no caos e no pensamento, além de preocupado em enfrentar e administrar as dificuldades. Ao permitir que as memórias assumam o controle, renunciamos tanto à clareza mental quanto à harmonia com a Divindade.

Sem Harmonia, não há inspiração. Sem Inspiração, não existe Propósito. Quando trabalhamos com as pessoas, devemos sempre pedir à Divindade que transmute as memórias do subconsciente que são reencenadas como as percepções, os pensamentos e as reações que temos a respeito delas. A partir do estado zero, a Divindade permeia então a mente subconsciente e a consciente de Inspirações, possibilitando que a Alma experimente as pessoas como a Divindade as vivencia. Quando trabalhamos com a Divindade, as memórias transmutadas no subconsciente são transmutadas no subconsciente de todas as mentes, não apenas no das pessoas mas também no subconsciente dos reinos mineral, animal e vegetal, bem como no de todas as formas de existência visíveis e invisíveis.

“Como é maravilhoso constatar que a Paz e a Liberdade começam comigo”.  

O dr. Hew Len explica que a total responsabilidade pela nossa vida significa que tudo na nossa vida — pelo simples fato de estar na nossa vida — é nossa responsabilidade. Em um sentido literal, o mundo inteiro é nossa criação.

“Se você assumir uma completa responsabilidade pela sua vida, tudo que você vir, ouvir, provar, tocar ou de alguma maneira experimentar é sua responsabilidade porque está na sua vida. Isso significa que cabe a você curar os terroristas, o presidente, a economia — enfim, tudo que você experimenta e não gosta. Eles só existem, por assim dizer, como projeções que vêm de dentro de você. O problema não é com eles e sim com você. E para mudá-los, você precisa mudar a si mesmo”.

Isso significa a responsabilidade não somente na sua história pessoal de sucessos e insucessos. Significa que se alguém fez alguma coisa em algum lugar e você tomou conhecimento daquilo, – você é 100% responsável por isso. Pois todos SOMOS UM, não existe mais que UM. Logo tudo e todos são apenas aparências do Ser, que é VOCÊ! 

 A culpa é bem mais fácil do que total responsabilidade. Mas é exatamente por isso que o ho’oponopono significa amar a si mesmo. Se você quer melhorar a sua vida, você precisa curar a sua vida. Se quer curar uma pessoa — até mesmo um criminoso que sofre de uma doença mental — Dr. Hew Len ficou mundialmente famoso por ter literalmente curado uma ala inteira de doentes mentais em um presídio, o fez sem consultar pessoalmente nenhuma pessoa, apenas lendo suas fichas e repetindo sem parar ‘Sinto muito’ e ‘Eu te amo”. Enquanto o dr. Hew Len, trabalhava no hospital, ele entregava para a Divindade qualquer coisa que aparecesse nele, e pedia para que ela fosse liberada. Ele sempre confiava, e sempre funcionava. O dr. Hew Len perguntava a si mesmo: “O que está acontecendo em mim para que eu cause esse problema, e como posso corrigir esse problema em mim?”. Esse método de curar de dentro para fora é o que é chamado de Ho’oponopono da Identidade Própria. Tudo consiste em ter 100% de responsabilidade por tudo na nossa vida: absolutamente tudo. Len diz que o seu trabalho envolve a purificação de si mesmo. Só isso. Enquanto ele se purifica, o mesmo acontece com o mundo, porque ele é o mundo. Tudo fora dele é uma projeção e uma ilusão.

“Quando eu trabalhava no hospital psiquiátrico e examinava as fichas dos pacientes, eu sentia dor dentro de mim. Era uma memória compartilhada. Era um programa que fazia com que os pacientes agissem como agiam. Eles não tinham controle. Estavam presos em um programa. Enquanto eu sentia o programa, eu ia fazendo a limpeza.” Dr. Hew Len 

Tudo o que buscamos e tudo o que experimentamos — tudo — está dentro de nós. Se você quiser mudar alguma coisa, faça-o interiormente, não externamente. A ideia como um todo é a total responsabilidade. Ninguém é culpado. Tudo é você. 

“Mas e quando uma pessoa é estuprada?” / “Ou se acontece um acidente de carro?” / Não somos responsáveis por tudo isso, somos?”

“Você já reparou que sempre que você tem um problema, você está presente?”, perguntou o dr. Hew Len. “Tudo consiste na responsabilidade total com relação a tudo. Não há exceções. Não existe nenhuma brecha que lhe permita escapar de uma coisa da qual você não goste. Você é responsável por todas as coisas — por tudo.” Mesmo quando trabalhou no hospital psiquiátrico, e viu assassinos e estupradores, o dr. Hew Len assumiu a responsabilidade. Ele compreendeu que eles estavam agindo a partir de uma memória ou programa. Para ajudá-los, ele teve que remover a memória. A única maneira de fazer isso é por meio da purificação, ou limpeza.  Ele examinava as fichas deles e, enquanto o fazia, dizia em silêncio para o Divino: “Eu te amo”, “Sinto muito”, “Por favor, me perdoa” e “Obrigado”. Ele estava fazendo o que sabia fazer para ajudar os pacientes a voltar ao estado de limite zero.

Enquanto o dr. Hew Len fazia isso dentro de si mesmo, os pacientes ficavam curados. O dr. Hew Len explicou: “Em poucas palavras, ho’oponopono significa ‘reparar’ ou ‘corrigir um erro’. Ho’o significa ‘causa’ em havaiano e ponopono quer dizer ‘perfeição’. De acordo com os antigos havaianos, o erro nasce de pensamentos que estão contaminados por memórias dolorosas do passado. O ho’oponopono oferece uma maneira de liberar a energia desses pensamentos, ou erros, dolorosos que causam o desequilíbrio e a doença.” Em resumo, ho’oponopono é simplesmente um processo de solucionar problemas. Mas ele é feito inteiramente dentro de você. 

Ho’oponopono é um dos métodos de auto-cura mais efetivos que existe, porque se baseia no amor expressado através de tuas palavras para chegar até seu subconsciente, que é onde residem as memórias que obstaculizam os processos vitais.

O ho’oponopono é na realidade muito simples. Para os antigos havaianos, todos os problemas começam como pensamentos. No entanto, ter um pensamento não é o problema. Então qual é o problema? O problema é que todos os nossos pensamentos estão impregnados de memórias dolorosas — memórias de pessoas, lugares ou coisas.

O intelecto atuando sozinho não consegue resolver esses problemas, porque o intelecto apenas administra. Administrar as coisas não é uma maneira de resolver problemas. É preciso abandoná-los! Quando fazemos ho’oponopono, o que acontece é que a Divindade pega o pensamento doloroso e o neutraliza ou purifica. Não purificamos a pessoa, o lugar ou a coisa. Neutralizamos a energia que associamos a essa pessoa, lugar ou coisa. Assim, o primeiro estágio do ho’oponopono é a purificação dessa energia.

Agora, uma coisa maravilhosa acontece. Essa energia não é apenas neutralizada; ela também é liberada, de modo que temos uma tabula rasa. Os budistas a chamam de Vazio. O passo final é permitir que a Divindade se aproxime e preencha o vazio com luz. “Para fazer ho’oponopono, você não precisa saber qual é o problema ou o erro. Tudo que você tem que fazer é notar qualquer problema que você esteja vivenciando física, mental, emocionalmente ou de qualquer outro tipo. Depois que você discernir o problema, a sua responsabilidade é começar imediatamente a limpar, purificar, dizendo: ‘Sinto muito. Por favor me perdoa.”

(partes extraídas do livro Limite Zero – pdf facilmente encontrado no google)

A técnica em si consiste na seguinte oração:

“Divino Criador, pai, mãe, filho em UM… 
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofenderam,
à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos,
palavras, atos e ações do início da nossa criação
até o presente, nós pedimos seu perdão… 
Deixe isto limpar, purificar, liberar,
cortar todas as lembranças, bloqueios, energias
e vibrações negativas e transmute estas energias
indesejáveis em pura luz… 
E assim está feito”. 

O método mais utilizado por Dr. Hew Len é simplesmente dizer quatro palavras direcionadas a Deus quando somos expostos a qualquer situação na vida, inclusive todas as situações que nós presenciamos e até hoje, achamos que não eramos responsáveis.

Lembre-se: Toda a situação que vivenciamos, somos 100% responsáveis e devemos nos libertar de qualquer memória ou programa que tenha nos levado a vivenciar aquela situação.

As quatro palavras de purificação são: Eu sinto muito, Por favor, me perdoe, Eu te Amo, e Obrigado. No momento que você se cura (Deus apaga a memória dolorosa do subconsciente), você ajuda o mundo ou aquela situação a se curar através da ação do Divino.

Eu sinto muito: você compreende que aquela situação que foi vivenciada por você precisa ser resolvida (reconhecimento).

Por favor, me perdoe: você pede a Deus que cure (apague) o que está acontecendo dentro de você que se manifesta como um problema na sua vida (Deus dentro de você lhe ajudará a se perdoar).

Eu te amo: você não rejeita aquele problema e expressa amor, pois sabe que a sabedoria de Deus é capaz de transmutá-la, basta amar (o amor Transmuta a energia negativa, apagando-a).

Obrigado: você agradece a Deus pela sabedoria divina que atuará nas suas memórias, que fizeram você vivenciar aquela experiência (a fé no poder maior do Criador).

Segundo o Dr. Hew Zen, nós temos duas maneiras de viver a vida, vivemos pela intenção ou pela inspiração:

Intenção – A intenção surge primeiramente no subconsciente, e não no consciente como imaginávamos.

Uma experiência realizada pelo neurocientista Benjamin Libet através do aparelho de eletroencefalograma, prova que existe um surto de atividade cerebral antes de termos a intenção consciente de fazermos alguma coisa. O que indica que nossas intenções surgem no inconsciente.

Quando vivemos pela intenção, agimos condicionados por memórias e expostos aos mesmos problemas e situações que foram armazenados durante a existência desde a criação.

Inspiração – Quando ouvimos Deus através de uma intuição. A inspiração só pode ser conseguida quando nos libertamos das memórias que regem nossas vidas desde a criação.

Quando limpamos as memórias e voltamos ao Vazio, chegamos ao Limite Zero, onde vivemos com a inspiração de Deus sem interferência de nossos condicionamentos adquiridos por situações, experiências, emoções e julgamentos armazenados em nosso subconsciente.

Nós vivemos a vida tomando decisões, fazendo escolhas, e tudo isso está relacionado com o livre arbítrio, mas o que o Dr. Hew len diz é que na verdade, obedecemos ou não aos impulsos de nossas memórias, e que na verdade a liberdade em nossas decisões é questionada, já que o nosso consciente não é o criador e sim o manifestador do que já foi pré-determinado pelo subconsciente.

A sua escolha é fazer ou não a limpeza. Se você estiver purificado, quando a inspiração chega, você simplesmente age. Você não pensa no assunto. Se você pensar, você estará comparando a inspiração com alguma coisa, e essa coisa é a memória. Limpe a memória e você não tem escolha. Você tem apenas a inspiração e age de acordo com ela, sem pensar. Ela apenas existe.” Dr. Hew len.

“Nada que seja perfeito, completo e certo para você pode lhe ser negado quando você é o seu Eu em primeiro lugar. Ao ser o seu Eu em primeiro lugar, você automaticamente experimenta a perfeição sob a forma de Pensamentos, Palavras, Realizações e Ações Divinos. Ao permitir que os seus pensamentos tóxicos venham em primeiro lugar, você automaticamente experimenta a imperfeição sob a forma de doença, confusão, ressentimento, depressão, reprovação e pobreza.” — DR. Hew Len

O Ho’oponopono Atualizado é um processo de arrependimento, perdão e transmutação, é uma súplica ao Amor para que anule as energias tóxicas e as substitua com o seu eu. O Amor realiza isso circulando pela mente, começando pela mente espiritual, o superconsciente. Em seguida, ele passa a circular pela mente intelectual, a mente consciente, libertando-a das energias do pensamento. Finalmente, o Amor se dirige à mente emocional o subconsciente, anulando os pensamentos de emoções tóxicas e preenchendo-os com o seu eu.

O Glossário falante: 

Identidade Própria: Sou a Identidade Própria. Sou composta por quatro elementos: a Inteligência Divina, a Mente Superconsciente, a Mente Consciente e a Mente Subconsciente. A minha base, Vazia e Infinita, é uma réplica exata da Inteligência Divina.

Inteligência Divina: Sou a Inteligência Divina. Sou o Infinito. Crio Identidades Próprias e Inspirações. Transmuto memórias em Vazio.

Mente Superconsciente: Sou a Mente Superconsciente. Supervisiono a Mente Consciente e a Mente Subconsciente. Examino e efetuo as mudanças apropriadas na petição do ho’oponopono à Inteligência Divina iniciada pela Mente Consciente. Não sou influenciada pelas memórias que se repetem na Mente Subconsciente. Sou sempre uma com o Divino Criador.

Mente Consciente: Sou o Mente Consciente. Tenha o dom da escolha. Posso permitir que memórias incessantes determinem a experiência para a Mente Subconsciente e para mim mesma ou posso dar início à liberação delas por meio do incessante ho oponopono. Posso peticionar à Inteligência Divina pedindo orientação.

Mente Subconsciente: Sou a Mente Subconsciente. Sou a repositório de todas as memórias acumuladas desde o início da criação. Sou o lugar na qual as experiências são vividas como memórias que se repetem ou como inspirações. Sou o lugar onde o corpo e o mundo reside como memórias que se repetem e como Inspirações. Ou o lugar na qual os problemas vivem como memórias que reagem.

Vazio: Sou o Vazio. Sou o alicerce da Identidade Própria e do Cosmo. Sou o lugar onde as Inspirações brotam da Inteligência Divina, o Infinito. As memórias que se repetem na Mente Subconsciente tomam o meu lugar, mas não me destroem, impedindo o influxo das Inspirações da Inteligência Divina.

Infinito: Sou o Infinito, a Inteligência Divina. As Inspirações fluem de mim como rosas frágeis em direção ao Vazio da Identidade Própria, facilmente desalojadas pelas espinhas das memórias,

Inspiração: Sou a Inspiração. Sou uma criação do Infinito, da Inteligência Divina. Eu me manifesto a partir do Vazio no Mente Subconsciente. Sou vivenciada como uma ocorrência nova em folha.

Memória: Sou a memória. Sou um registro na Mente Subconsciente de uma experiência passada. Quando sou desencadeado, reenceno experiências passadas.

Problema: Sou o problema. Sou Uma memória que reencena uma experiência passada uma vez mais na Mente Subconsciente.

Experiência: Sou a experiência. Sou o efeito de memórias que se repetem ou de inspirações na Mente Subconsciente.

Sistema Operacional: Sou o sistema operacional. Opera a Identidade Própria com o Vazio, a Inspiração e a Memória.

Ho’oponopono: Sou o ho oponopono. Sou um antigo processo havaiano de resolução de problemas atualizado para ser utilizada hoje em dia por Marrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa’au, reconhecida como um Tesouro Vivo do Havaí em 1983.

Sou formada por três elementos: o arrependimento, o perdão e a transmutação. Sou uma petição iniciada pela Mente Consciente e dirigida à Inteligência Divina para anular memórias e restabelecer a Identidade Própria. Começo na Mente Consciente.

Arrependimento: Sou o arrependimento. Sou a início do processo da ho oponopono principiado pela Mente Consciente como uma petição à Inteligência Divina para transmutar memórias em Vazio. Comigo, a Mente Consciente reconhece a sua responsabilidade pelas memórias que são reencenadas como problemas na sua Mente Subconsciente, tendo-as criado, aceitado e acumulado.

Perdão: Sou o perdão. Ao lado do Arrependimento, sou uma petição da Mente Consciente ao Divino Criador para que transforme memórias na Mente Subconsciente em Vazio. Não apenas a Mente Consciente está triste, ela também está pedindo perdão à Inteligência Divina.

Transmutação: Sou a transmutação. A Inteligência Divina me utiliza para neutralizar e liberar as memórias para o Vazio na Mente Subconsciente. Estou disponível para ser usada apenas pela Inteligência Divina.

Prosperidade: Sou a prosperidade. Sou a Identidade Própria.

Pobreza: Sou a pobreza. Sou as memórias que se repetem. Tomo o lugar da Identidade Própria, impedindo que a Inteligência Divina introduza as Inspirações na Mente Subconsciente!

“Se nós podemos aceitar que somos a soma total de todos os últimos pensamentos, emoções, palavras, atos e ações e que as nossas vidas e escolhas presentes são coloridos ou sombreados por este banco de memória do passado, então começamos a ver como um processo de corrigir ou ajustar corretamente pode mudar nossas vidas, nossas famílias e nossa sociedade “.

 Eu sinto muito, por favor me perdoe, eu te amo, sou grato pela oportunidade de liberação.